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Foto do escritorGiordano da Luz

Planejando a aposentadoria



Se quando a gente fala em aposentadoria o que te vem à mente é o INSS, você realmente precisa ler esse texto.


Sabe aquela brincadeira que é feita quando alguém vai pra uma entrevista de emprego, e a pessoa já fala sobre a aposentadoria?


Pois é, na verdade não devia ser brincadeira. Falar sobre como você imagina que sua renda deva ser no futuro não é uma conversa pra depois, é exatamente para agora. Se você deixar para pensar na sua renda quando estiver encaminhando os papéis para o INSS, algo deixou de ser feito ao longo do caminho, mas fique tranquilo. Vamos analisar aqui quais opções podemos buscar de acordo com o momento da sua vida.


Quando falamos de aposentadoria, o que quero dizer aqui é renda passiva. É o momento chave no qual você tem uma renda que entra pra você periodicamente e supre todas as suas contas de maneira que você não precisa trabalhar para viver, mas trabalha por gostar do que faz.


Ao contrário do que muitos imaginam, isso pode acontecer a qualquer momento da vida, se forem considerado alguns critérios fundamentais.


1º - Você sabe qual a sua necessidade de renda hoje?



Isso é importante para definir quanto você precisa receber mensalmente e pagar suas contas.

Se você ainda não sabe, precisa de uma etapa anterior fundamental, gestão financeira. Ela irá determinar sua receita atual, despesas fixas e variáveis, capacidade de investimento e planejamento para o futuro. Precisa de ajuda? Clica aqui.


2º - Quanto você precisa ter de patrimônio para receber a renda mensal que precisa?



Se você já sabe sua demanda financeira atual, calcule, considerando o seu rendimento histórico, quanto você precisa juntar de patrimônio para que a renda desse investimento pague suas contas mensais.


Lembre-se de ter margens de variação pois os cenários podem alterar.


3º - Quais os investimentos para alcançar de maneira recorrente?



É um ponto chave no processo de aposentadoria e não existe aqui uma resposta certa ou errada. Obviamente existem rendimentos que trazem melhores resultados que outros, mas o importante no processo é que você se sinta confortável e saiba o que está fazendo, então antes de ir aportando valores em qualquer destino, informe-se sobre, Vale mais a pena "perder" tempo estudando e fazer investimentos melhores, do que "aproveitar" o tempo e colocar dinheiro em algum lugar que você não conhece, correndo riscos de perder o que juntou.


Para alguns, a solução será aluguéis, para outros empresas, para outros ações ou fundos imobiliários. Para cada um deles a lógica pode funcionar. Eu mesmo conheço e atendo pessoas com todos os tipos de perfil, mas sempre faça comparação e se possível, diversifique para não depender de apenas uma renda.


Nesse cálculo, existem 3 premissas que fazem bastante diferença e não necessariamente vamos ter as 3 simultaneamente, mas ajustamos conforme adquirimos, são elas: TEMPO

RENTABILIDADE

APORTE


Quanto mais tempo você tem, mais você verá a mágica dos juros compostos se fizer bons investimentos.

Quanto maior a rentabilidade do seu investimento, (rentabilidade líquida, hein) mais você ganhará e valorizará seu patrimônio

Quanto mais você aporta, maiores os retornos.


Mas o mais comum é que não tenhamos todos. Quando temos tempo não temos aportes altos, quando temos maiores rendas não temos tanto tempo, quando temos recursos não tem tantas oportunidades de rentabilidade. Enfim. nem sempre os cenários serão perfeitos, mas o ideal é buscarmos um equilíbrio sobre os 3 fatores para compensarmos o que estiver faltando.


Quer ajuda com isso? Clica aqui


Se puder, me diz o que achou do texto. Espero que ajuda a clarear as ideias sobre isso.


Abraço! Giordano da Luz


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